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Recife, Pernambuco, Brazil
Blog criado por um grupo do Núcleo de pesquisa da FAFIRE em 2010 e que conta com Orientação do professor de geografia Dr. Jorge Araújo e tendo como pesquisadores os alunos do curso de Turismo Maria Alice Rocha e Rayza Oliveira.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

OLINDA!!!!!!!

"Oh LINDA cidade para se Viver"

Vista em frente a igreja da Misericórdia


Declarada patrimônio histórico da humanidade pela UNESCO, Olinda encanta a todos que a  visita!

Vista aérea do Sítio histórico
Uma trilha urbana em Olinda do começo ao fim é um mergulho  na  história, belas igrejas, sobrados, praças, além de ter o um dos melhores carnavais do estado de Pernambuco.

Começando pela praça da preguiça, um local agradável e arborizado traz uma paz em sintonia com a natureza, seguindo pela rua do Carmo encontra-se a praça Conselheiro João Alberto,que se encontra a igreja de São Pedro Apóstolo sua construção da Igreja de São Pedro Apóstolo, foi posterior à Restauração Pernambucana, da segunda metade do século XVIII. Contudo, a instalação de sua irmandade na cidade de Olinda é anterior à construção de sua igreja, datando de 1711.
Inicialmente, a irmandade de São Pedro Apóstolo se instalou na Matriz de São Pedro Mártir, na Ribeira, passando depois para a Igreja São Pedro Apóstolo, quando o outro templo foi destruído no começo do século. Sua fachada é composta por uma porta que é alcançada por uma pequena escadaria e por duas janelas na parte superior, ladeando um brasão simbolizando São Pedro.
A Igreja de São Pedro Apóstolo tem torre única. Seu interior é simples, tendo também nave única, dois altares laterais com nicho e imagens de Nossa Senhora da Conceição e Cristo Crucificado. No nicho do altar-mor, existe uma imagem de Cristo com um cálice, no alto da escadaria, protegido por anjos da guarda.

Praça da Preguiça

Praça da Preguiça

Praça Conselheiro João Alfredo

Igreja São Pedro Apóstolo

Igreja são Pedro Apóstolo

Seguindo pelo lado esquerdo da igreja de São Pedro Apóstolo, uma bela rua com lindos sobrados, encontraremos o Palácio dos governadores construído no século XVII, foi o antigo Paço dos Governadores Gerais do Brasil, de onde o País foi três vezes governado. Em 1824, nele se instalou a Assembléia Constituinte e Legislativa da Confederação do Equador. Ao longo dos anos, o prédio passou por várias restaurações. Mantém, atualmente, o estilo neoclássico de sua fachada. Apresenta assoalho em ipê, escadaria original em cedro e o piso em mosaico. Atualmente, é sede da Prefeitura Municipal de Olinda.


Prefeitura de Olinda

Vista em frente a prefeitura
 Ainda pelo  lado esquerdo, encontraremos o mosteiro de São Bento construído no século XVI, o Mosteiro de São Bento foi concluído, somente, no século XVIII. É o segundo mosteiro beneditino em terras brasileiras. A partir de 1654, sua restauração foi iniciada, passando por diversas épocas e estilos. Abrigou durante 24 anos, a primeira Escola de Direito do Brasil.
O prédio apresenta frontispício bem vazado por porta simples e óculo centrado entre as janelas do coro, portas almofadadas e frontão com volutas com um imponente brasão da Ordem Beneditina, possuindo torre sineira coroada por uma cúpula. A igreja abacial é austera e monacal, seu interior é de nave única e o forro é pintado com ornatos em motivos florais.
O coro do Mosteiro de São Bento é em laje apoiado por colunas sobre bases, com púlpitos ricamente trabalhados e o arco cruzeiro é em cantaria com colunas ladeadas por altares. A capela-mor é em estilo barroco, e o seu teto pintado em motivos conventuais. O altar-mor possui retábulo de influência barroca, neoclássico e rococó, e sua madeira revestida em ouro.
No trono principal do altar, encontra-se a imagem do patriarca São Bento. A sacristia conventual é a mais rica das igrejas de Olinda, com elaboradas talhas douradas, espelhos de cristais e painéis mostrando a vida penitente de São Bento. Além de um lavatório de pedra e diversos quadros a óleo, chama a atenção o Cristo Crucificado, em tamanho natural, que se encontra no coro, de costas para a capela-mor, em função dos escravos que não podiam entrar na igreja.

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